Numa altura em que o governo corta nos mais desprotegidos, era altura de gastar menos dinheiro com uma visita institucional do herdeiro do trono de Espanha, Felipe de Borbón y Grécia, que afinal pouco conta nas decisões que importa tomar, menos até que o nosso presidente da República. Aliás, Cavaco resolveu oferecer-lhe um repasto para umas meras 200 pessoas no Palácio de Queluz. Quanto terá custado aos cofres públicos esta visita cheia de vácuo?
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