domingo, 30 de junho de 2019

O caminho da evolução

"(...) se a vida fosse assim, já seríamos perfeitos. A raça humana tem milhões de anos. Não achas que, se os filhos fossem o melhor dos pais, e os filhos desses filhos também, é assim por diante, a evolução teria ido noutro sentido? "
A mulher que correu atrás do vento, João Tordo. 

Évora


Desenho urbano


quinta-feira, 27 de junho de 2019

quarta-feira, 26 de junho de 2019

Serviços públicos

O governo tem apostado na desmaterialização dos serviços e a culpa é de quem vai fazer bicha (não gosto do brasileiro fila), só para perder tempo e chatear os governantes. Todos os dias da semana é assim 

terça-feira, 25 de junho de 2019

Desenho urbano


Porque chegou o Verão

Quieta, a formiga acorda, espreita para dentro do

nada. E para além das gotas da escura folhagem e
do murmúrio noturno, profundo no desfiladeiro do verão,
não se ouve mais nada.



sábado, 22 de junho de 2019

quinta-feira, 20 de junho de 2019

quarta-feira, 19 de junho de 2019

sábado, 15 de junho de 2019

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Ramal de Beja da CP

Até a máquina espreita antes de se cruzar com uma estrada nacional, tamanha é a vergonha do seu estado geral.

quinta-feira, 13 de junho de 2019

quarta-feira, 12 de junho de 2019

terça-feira, 11 de junho de 2019

Mar verde


Manipulação

A Venezuela fica longe e pouca gente lerá o Expresso. É um pouco descarado falar de uma medida do governo venezuelano e publicar a notícia com uma fotografia com o opositor mais mediático. tendencioso, no mínimo.

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Agora que o Verão bate à porta

Praia do fim do mundo

Neste lugar só de areia,
já não terra, ainda não mar,
poderíamos cantar.

Ó noite, solidão, bruma,
país de estrelas sem voz,
que cantaremos nós?

As sombras nossas na praia
podem ser noite e ser mar,
pelo ar e pela água andar.

Mas o canto, mas o sonho,
de que modo encontrarão
o que não é vão?

Cantemos, porém, amigos,
neste impossível lugar
que não é terra nem mar:

na praia do fim do mundo
que não guardará de nós
sombra nem voz.

Cecília Meireles

sábado, 8 de junho de 2019

quinta-feira, 6 de junho de 2019

quarta-feira, 5 de junho de 2019

A qualquer momento

BIME Bienal Internacional de Marionetas de Évora, até dia 9

terça-feira, 4 de junho de 2019

Registo do abandono

Quando no final da década de 80 do século XX, começaram a encerrar os ramais ferroviários no Alentejo foi o primeiro sinal da desertificação humana e da ausência de políticas para a inverter. Os testemunhos estão aí, no caso o ramal de Mora. Eram os tempos gloriosos da PAC em que se pagava para não produzir. Os proprietários recebiam e os trabalhadores despedidos e forçados a abandonar as suas terras e às vezes o país.