... porque estão a governar em coligação com partidos de esquerda. E por essa razão decretam medidas de esquerda, a redução do IVA para o cabaz de produtos essenciais, que o PS, com maioria absoluta, recusa e reprova na Assembleia da República. Habituem-se.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2022
O centrão e a direita
No caso, ou no casinho na expressão já muito repetida por António Costa em pouco de tempo de governo (a substituição de ministros e secretários de Estado parece estarem a ser desenvolvidas de acordo com as regras do futebol), de Alexandra Reis está retratado todo o centrão político português e a sua direita, Marcelo incluído. Todos os dirigentes políticos desta área são muito meigos nos argumentos e pouco dispostos a alterar o essencial e adoptar medidas estruturais. Passada a poeira, voltaremos ao mesmo, até ao próximo episódio.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2022
Cai a máscara...
... Perante alguns discursos arrogantes porque a realidade, a vida de todos os dias, é mais dura e difícil do que a ordenação de palavras e a construção de frases, mesmo quando a dicção não é característica do palestrante. E a multiplicação de casos e casinhos envolvendo membros do governo é algo preocupante e inusitado. Recordar quando outro PM socialista abandonou porque estava instalado no pântano.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
FTX e as criptomoedas
Sam Bankman-Fried, o homem da FTX, ainda será condenado muito antes de todos os banqueiros e outros portugueses, cujos processos decorrem há mais de dez anos.
Apoio dos USA à Ucrânia
Não é prenda de Natal, os ucranianos vão levar anos a pagar os apoios financeiros internacionais e a recuperar dos efeitos da invasão russa. O estranho é que ninguém, nem a ONU, fale na necessidade de encontrar um caminho para a paz. O Iraque ainda está a pagar, com a língua de fora.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2022
quinta-feira, 15 de dezembro de 2022
Prémios e caridade
O liberalismo no seu pleno pela mão das empresas e do governo socialista. Medida de esquerda e socialmente correta era aumentar os salários porque as despesas são regulares e não temporárias. Mesmo o salário mínimo cresce abaixo da inflação média e muito abaixo da média do crescimento dos preços dos bens essenciais que para o comum dos portugueses é o que conta. É o que chega todos os dias à mesa.