Está quase

Ao sol da manhã sabe sempre bem uma soneca

Fruta da época

Então não havia uma missão de valorização do interior?

Desenho urbano

Cabrita a atear fogo

É evidente que Eduardo Cabrita, ministro da administração interna, tem as mãos a arder, sobressaindo o episódio de material de segurança que afinal é inflamável (logo é um completo desastre por transmitir falsa segurança) como um pormenor na gestão política da prevenção e combate aos incêndios. Não só os deste ano. Os do ano passado. É do outro. Que Agosto e Setembro sejam frescos e com alguma chuva. 

Publicidade de outros tempos

Criatividade

Artes à Rua 2019

É artes na rua. Para todos e com todos. Programa até Setembro aqui, numa organização da Câmara de Évora.

Espaços de vida

Cada um com a sua sanita

Desenho urbano

A qualidade da sinalização

Práticas urbanas...

... a que nenhuma medida consegue responder. Estamos a falar de educação e da civilidade na utilização do espaço público.

Toponimias

Sombras

Outros mares

Cadeira com vista privilegiada

Festa

Imagens

Há capas de jornais graficamente parvas

e esta é uma delas. Nem está em causa o jogador e o clube. Benfiquista me confesso.

Está a chegar o Verão

Desenho urbano

Terá havido inspiração?

Mais um exemplo

Talvez...

... o responsável por esta vergonha esteja a dizer que a culpa é da câmara (acontece em muitos municípios) que não faz a recolha, quando existe a possibilidade de serviço combinado.

O Grito alentejano

Inspirado em Edvard Munch

Mesmo no verão

Ella Fitzgerald & Louis Armstrong - Summertime

Desenho urbano

Porque é Verão

Conheço o Sal

Conheço o sal da tua pele seca

depois que o estio se volveu inverno
da carne repousada em suor nocturno.

Conheço o sal do leite que bebemos

quando das bocas se estreitavam lábios

e o coração no sexo palpitava.

Conheço o sal dos teus cabelos negros

ou louros ou cinzentos que se enrolam

neste dormir de brilhos azulados.

Conheço o sal que resta em minha mãos

como nas praias o perfume fica

quando a maré desceu e se retrai.

Conheço o sal da tua boca, o sal

da tua língua, o sal de teus mamilos,

e o da cintura se encurvando de ancas.

A todo o sal conheço que é só teu,

ou é de mim em ti, ou é de ti em mim,

um cristalino pó de amantes enlaçados.

Jorge de Sena

É preciso um céu azul