sábado, 30 de janeiro de 2010
Surpreendido ou esquecido das suas responsabilidades
Uma estação pública demasiado coloca ao governo e ao PS
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Outra visão do orçamento de Estado
As más notícias chegam sempre
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Um movimento a acompanhar
"MAIS DINHEIRO PARA A CULTURA NO ALENTEJO
Convocatória para Conferência de Imprensa Conjunta
As Companhias de Teatro Lendias d’ Encantar (Beja), Teatro Fórum de Moura (Moura) e 3 em Pipa (Odemira), convocam todos os órgãos de comunicação social para uma Conferência de Imprensa Conjunta a realizar-se em Moura, na Sala da Salúquia, no próximo dia 27 de Janeiro (quarta feira) pelas 14h30.
O motivo desta Conferência de Imprensa prende-se com uma tomada de posição conjunta destas três estruturas em relação à discriminação da Região do Alentejo na distribuição das verbas destinadas aos Apoios Anuais às Artes para 2010, assim como ao voto de silêncio a que se remeteram os responsáveis do Ministério da Cultura e da Direcção Geral das Artes perante este facto, já denunciado por diversas estruturas não só do Alentejo, mas também do Algarve.
Aproveitamos a presente convocatória para salientar também o facto de, apesar da visita da Ministra da Cultura prevista para Sexta Feira (dia 22) ao Alentejo (Évora), não haver qualquer indicação de quebra do seu voto de silêncio em relação a este tema.
Contamos com a vossa presença,
Cumprimentos,
Lendias d’ Encantar, Teatro Fórum de Moura, 3 em Pipa"
Falta cablagem para a auto-europa
REVER o traçado ou onde se fala de uma proposta que será alterada...
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Falando em pluralismo noticioso
domingo, 17 de janeiro de 2010
Os problemas de água em Évora
Misericórdia de Grândola apresenta projectos na tomada de posse dos novos corpos sociais
sábado, 16 de janeiro de 2010
Uma conclusão que se saúda e aqui se lançam algumas preocupações
Prémio internacional de músico para aluno do conservatório do baixo alentejo
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
A nossa pequenez verifica-se até mesmo na grandiosidade do futebol
Vitória ou a lei não é igual para todos
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Viva o Atlético
Pelos finais do século passado, um velho amigo do futebol estrangeiro teve a amabilidade de me saudar com este recado postal: “ o século que aí vem ajustará contas com este nosso que se avizinha do fim”.
Respondi-lhe que só com os instrumentos do passado se podem abrir as portas do futuro. Todo o tempo histórico é tributário do que o antecedeu e projectista do que lhe sucede. Em termos de parábola, um místico francês deixou escrito que a geração dos vivos bebia o vinho que os antepassados tinham produzido enquanto arroteavam as vinhas que os pósteros iriam vindimar.
Esta lei da continuidade, no entanto, respeita em cada época a originalidade criadora e a marca dos homens e dos acontecimentos. Na surpresa do heliocentrismo, Galileu não teria sido Galileu sem Copérnico e Copérnico não o teria sido sem o grego Aristarco de Samos, 500 anos antes de Cristo. Do mesmo modo, Thomas Arnold, redescobridor do fenómeno desportivo, não teria vingado sem o prodigioso aceno da Grécia Antiga, e sem esse pioneiro moderno não veríamos nós hoje, na primeira década do século XXI, um grave sinal no céu dos atletas.
O “Moura Atlético Clube” perfaz este ano sessenta e oito de idade. Se eu tivesse de escolher no vasto mundo das instituições desportivas um exemplo desse legado do século passado, dessa aspiração à síntese da terra e das gentes, dessa admirável teimosia sobre os tumultos da febre humana, dessa bem entrajada modéstia do seu ecletismo, desse segredo da união dos habitantes, ainda hoje a sua matriz inspiradora, não encontraria um grande campo de escolha, mas teria uma referência válida e simpática: o Moura Atlético Clube. O traço distintivo aqui não é o dos números ou das dimensões materiais. Temos de ir buscá-lo à fidelidade ideal, à coesão dos símbolos, ao culto do equilíbrio, no fundo, à vitalidade que o renova e à consciência da sua missão histórica numa terra povoada de lendas em que a sua lenda mais narrada, os seus heróis mais conhecidos e a sua promessa mais fagueira é no estádio que se recolhe e se revigora.
À semelhança de D. João II, que se regia “polla ley e polla grey”, este clube da vitoriosa interioridade lusitana, poderá inscrever como divisa: por Moura, pela sua gente, pelo seu desporto.
É este o meu brinde.
Antero Silva Resende (Ex Presidente da FPF e membro da UEFA)
Parabéns Zé
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Old Liberato
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Meninos tão rosados, interessantes e cultos ou a forma da Antena Um representar as nossas crianças
Uma forma de ver a democracia, o debate político e a interpretação dos resultados eleitorais
domingo, 10 de janeiro de 2010
Não são precisas muitas ...
Porque se perderam quatro anos ou as razões que levam a dizer que a luta compensa
Natal é quando um homem quiser
sábado, 9 de janeiro de 2010
Missão Coragem em Grândola
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Ainda o casamaento entre pessoas do mesmo sexo
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
As razões porque votámos contra as Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2010 em Grândola
"Os eleitos da CDU na Câmara Municipal e Assembleia Municipal de Grândola votaram contra a proposta de Grandes Opções do Plano (GOP) e Orçamento para 2010 porque mantém as características dos documentos previsionais apresentados nos anos anteriores, com os mesmos problemas e deficiências, não servindo para uma promoção correcta do desenvolvimento do concelho.
Para a CDU, a proposta elaborada pela actual maioria do PS é uma repetição de acções e de projectos que vêm sendo incluídos há vários anos sem que sejam concretizados, revelando um conjunto de promessas não cumpridas.
A proposta aprovada em Câmara e Assembleia está longe de servir os interesses de um desenvolvimento integrado do concelho e de constituir uma peça que garanta uma estratégia de promoção da qualidade de vida e que reduza as assimetrias internas.
As GOP são claras e reveladores de que tínhamos razão ao afirmar que a estratégia que aprovámos na elaboração do PDM em 1996 era correcta, porque só agora «em 2010 será dado início aos procedimentos de revisão do PDM», que já deveriam ter começado em 2006.
Por outro lado, o orçamento da Câmara é elaborado com base em «almofadas», empolando as receitas correntes para suprir artificialmente o défice em relação às despesas, ao mesmo tempo que a maioria das obras, mesmos as financiadas, são inscritas com financiamento indefinido o que, para além de aliviar o orçamento final, revela a vontade de as não concretizar e a impossibilidade de lançar os concursos em acções com candidaturas aprovados a financiamentos comunitários.
Os problemas estruturais do concelho serão mais uma vez adiados. A remodelação da rede de abastecimento de água e saneamento na vila de Grândola, que passou a véspera do Natal sem água, é contemplada com 5.000 € para 2010 e não tem qualquer inscrição para os próximos anos.
Os eleitos da CDU realçam que as GOP são um documento decorado e vazio, uma prenda falsa, que adia investimentos, como acontece com a habitação social, no Carvalhal (prometida e anunciada desde 2005) e no Lousal cuja concretização se prolonga até 2012, enquanto para as infraestruturas de um loteamento no Carvalhal se inscrevem dez mil euros, num claro sinal de mera inscrição orçamental.
Por outro lado, as verbas para a actividade cultural ronda os 500 mil euros, enquanto a Feira de Agosto, que é feita a «custo zero» como não se cansa de dizer o Presidente da Câmara, tem inscrita uma verba de 211.500 € para o próximo ano e o chamado «Pavilhão Metálico» do Parque Desportivo, no qual já foram gastos mais de meio milhão de euros e não está adequado para a prática desportiva, recebe mais 90 mil euros.
A CDU justifica ainda o voto contra porque as verbas, por exemplo para o promoção de acções de apoio e defesa do montado não superam os 500 € e a resolução dos acessos ao Lousal, fica-se pela remodelação da única ponte que em caso de cheia isola a localidade com uns escassos 55.000€,
A CDU alerta ainda para, em época de crise, não se concretizarem as receitas previstas e para a possibilidade da Câmara Municipal de Grândola ser impedida de cobrar qualquer taxa porque ainda não aprovou o novo regulamento de taxas, cujo prazo foi pela segunda vez prolongado até 30 de Abril de 2010.
A Câmara de Grândola que afirma «trabalho e rigor» ainda não aprovou um documento essencial e que deveria entrar em vigor em Janeiro de 2009, tendo o prazo sido adiado para o início do próximo ano e agora, como prémio aos faltosos, para Abril de 2010.
A CDU alerta que, a não entrar em vigor em devido tempo o novo regulamento de taxas, a Câmara fica impedida de as cobrar, não tendo receitas, mas essencialmente beneficiará com a isenção de taxas todos os investimentos imobiliários e turísticos que sejam construídos no concelho, num claro prejuízo para todos e revelador de uma enorme incompetência."