quinta-feira, 30 de junho de 2011
Passos quer acabar de nos enterrar
Ervançum em Santo Amador
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Beato nomeia Beato ou ...
World naked bike ride em Lisboa
Foto retirada daqui.
domingo, 26 de junho de 2011
As viagens de Passos
Programa do governo ou da troika?
sexta-feira, 24 de junho de 2011
PS apoia Beato?
E a esta hora ...
A situação económica não melhora nem viajando em económica
quinta-feira, 23 de junho de 2011
John Keats(1795-1821)
A Bela Dama Sem Piedade
Oh! O que pode estar perturbando você, Cavaleiro em armas,
Sozinho, pálido e vagarosamente passando?
As sebes tem secado às margens do lago,
E nenhum pássaro canta.
Oh! O que pode estar perturbando você, Cavaleiro em armas?
Sua face mostra sofrimento e dor.
A toca do esquilo está farta,
E a colheita está feita.
Eu vejo uma flor em sua fronte,
Úmida de angústia e de febril orvalho,
E em sua face uma rosa sem brilho e frescor
Rapidamente desvanescendo também.
Eu encontrei uma dama nos campos,
Tão linda… uma jovem fada,
Seu cabelo era longo e seus passos tão leves,
E selvagens eram seus olhos.
Eu fiz uma guirlanda para sua cabeça,
E braceletes também, e perfumes em volta;
Ela olhou para mim como se amasse,
E suspirou docemente.
Eu a coloquei sobre meu cavalo e segui,
E nada mais vi durante todo o dia,
Pelos caminhos ela me abraçou, e cantava
Uma canção de fadas.
Ela encontrou para mim raízes de doce alívio,
mel selvagem e orvalho da manhã,
E em uma estranha linguagem ela disse…
“Verdadeiramente eu te amo.”
Ela me levou para sua caverna de fada,
E lá ela chorou e soluçou dolorosamente,
E lá eu fechei seus selvagens olhos
Com quatro beijos.
Ela ela cantou docemente para que eu dormisse
E lá eu sonhei…Ah! tão sofridamente!
O último dos sonhos que eu sempre sonhei
Nesta fria borda da colina.
Eu vi pálidos reis e também príncipes,
Pálidos guerreiros, de uma mortal palidez todos eles eram;
Eles gritaram…”A Bela Dama sem Piedade
Tem você escravizado!”
Eu vi seus lábios famintos e sombrios,
Abertos em horríveis avisos,
E eu acordei e me encontrei aqui,
Nesta fria borda da colina.
E este é o motivo pelo qual permaneço aqui
Sozinho e vagarosamente passando,
Descuidadamente através das sebes às margens do lago,
E nenhum pássaro canta
Tradução de Izabella Drumond
Passos Coelho económico
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Quase, quase
Beato nomeia Beato
A extinção dos governos civis
terça-feira, 21 de junho de 2011
A posse do novo governo
Villas-Boas sai do Porto
segunda-feira, 20 de junho de 2011
O direito ao descanso
Grândola: presidente de Câmara nomeia o filho
O enorme silêncio sobre a ocupação da Palestina pelo Estado de Israel
Moura: gentes do rio
domingo, 19 de junho de 2011
A próxima semana
No reino dos tudólogos
sábado, 18 de junho de 2011
Já está
quinta-feira, 16 de junho de 2011
A coragem de viver
Reconstrução artística do farol de Alexandria