O secretário-geral da UGT, João Proença, considerou desumano a suspensão das reformas antecipadas decidida em segredo pelo governo, ao mesmo tempo que mostrou a sua preocupação com o desemprego. Não estava na hora da UGT rasgar o acordo de concertação social assinado no final de 2011?.
Nenhum comentário:
Postar um comentário