Passos Coelho deve ter estabelecido o prazo de Março para a sua agenda de transformação da sociedade portuguesa, em especial as condições laborais, data em que já não deve existir o actual governo, mas tudo aquilo que decidir agora dificilmente voltará atrás porque um hipotético executivo do PS nada fará em sentido contrário. Aliás, quando ouço João Proença falar, como é o caso aqui sobre a redução das indemnizações, só me lembro da expressão, lágrimas de crocodilo, para não lhe chamar de palhaço.
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