O episódio relatado por Maria Rosário Pedreira é semelhante a um que participei, quando na única deslocação ao Brasil, em João Pessoa, um colega de viagem viu a sua máquina fotográfica ser guardada por um estranho. Não querendo perder pormenores de dez dias, entendeu comprar uma outra. Na deslocação a centro comercial deparámo-nos com uma loja de material fotográfico de um português de Vila do Conde. Conversa animada, chega um funcionário ao ouvido do patrão. Afinal, só lhe tinha comunicado para nos vender uma Yashica, marca que os argentinos adoravam. Todos os portugueses devem ter casos semelhantes nas deslocações ao Brasil.
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