Tem sido tema de hoje, a diretiva do Ministério da Saúde para que não sejam disponibilizados dados sobre o avanço da pandemia aos Municípios, cujos eleitos e técnicos, correndo elevados riscos, estão no terreno, contribuindo para o cumprimento das orientações impostas pelo estado de emergência. Não tenho quaisquer dúvidas quanto à necessidade de centralização de informação, o mesmo não é dizer a sonegação da informação. Trabalhar sem informação, no desconhecido, aumenta os riscos e o alarme social. Perante a gravidade do momento que estamos a viver exige-se a maior ponderação das decisões pelos principais responsáveis políticos. O barulho só pode dar confusão e contribuir para uma mais difícil resposta a quem precisa dela e a quem está empenhado em a fazer chegar de facto a todos.
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