.... e o barco sem capitão. Retrato de um governo, fraco, com um primeiro-ministro ausente. Pedro Nuno Santos só fica, contra a sua vontade, para, com três meses, não se fazer uma remodelação profunda, por exemplo, no Ministério da Saúde, no comentador do Ministério da Cultura, pelo falinhas mansas da Economia (lembram-se quando disse que ia instituir uma taxa e depois voltou atrás, tal como o Nuno Santos), enfim. uma desgraça que desafia a paciência e nos vai custar muito caro. Aos mesmos de sempre.
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