Em primeiro lugar, a população ucraniana, não todos, porque há alguns a obterem lucros. Depois, a União Europeia, enquanto os russos, o país, e os Estados Unidos da América é só somar:
«Do lado da procura, o mais marcante é que, ao contrário do que os países ocidentais estão a tentar fazer com a adoção de sanções contra Moscovo no setor energético, as exportações de petróleo bruto da Rússia estão a aguentar-se e, acima de tudo, com as receitas a cresceram significativamente.
Especificamente, as exportações russas caíram apenas 250.000 barris em junho para 7,4 milhões de barris por dia.
E como os preços do petróleo subiram, particularmente desde o início da invasão da Ucrânia no final de fevereiro, as receitas da Rússia aumentaram em 700 milhões de dólares num mês, para 20.400 milhões de dólares, mais 40% do que no ano anterior.
A “surpreendente” resistência da Rússia às sanções, que permitiram que a produção global de petróleo aumentasse 690.000 barris por dia em junho para 99,5 milhões, levou a AIE a rever em alta a previsão de abastecimento de petróleo este ano, que agora acredita que atingirá uma média de 100,1 milhões antes de atingir um recorde de 101,1 milhões em 2023.»
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