Julgo que a ninguém restará grandes dúvidas que, após o acordo entre o Governo e Catroga garantindo uma confortável maioria para assegurar o Orçamento de Estado dos banqueiros, o FMI entrou claramente na condução da política portuguesa. Até às eleições presidenciais e enquanto não elegerem o candidato da crise, vai continuar a ladainha do vai entrar, ainda não entra, é inevitável a entrada, Portugal é diferente da Irlanda e da Grécia, está eminente a entrada. Só para empatar tempo e não perturbar a campanha das presidenciais. É preciso dizer que existem outras soluções e outros caminhos. É necessário para isso quebrar barreiras e abrir portas.
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