Assolado como está com o caso BPN, Cavaco Silva tem deslizes, como ontem na entrevista com Judite de Sousa. Primeiro, ficou a saber-se que afinal tem ou teve aplicações no estrangeiro e não só em Portugal. Segundo, quando vendeu as chorudas acções aplicou o resultado "em acções no estrangeiro numas empresas com nomes esquisitos". Gosto particularmente do rigor técnico da linguagem.
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