Depois do erro estratégico do apoio a Manuel Alegre nas recentes presidenciais, o Bloco de Esquerda (ou os mais próximos de Louçã) mordeu o isco lançado por Jerónimo de Sousa quando este falou da possibilidade de apresentação de uma moção de censura. Na sua deriva estratégica de oportunismo político que tem caracterizado todo o seu historial recente, avançou querendo voltar a liderar o processo de contestação ao governo. Saiu-lhe tiro de pólvora seca, porque a moção vai ser chumbada e o executivo de Sócrates sairá reforçado deste debate. Será que era isso que pretendiam?
Nenhum comentário:
Postar um comentário