Alberto João Jardim deve estar preocupado com os movimentos de contestação que alastram no Norte de África e no Médio Oriente. Não porque seja um ditador, apesar de haver quem lhe chame, ou que a ilha da Madeira não viva em democracia, que muitos afirmam não existir por aquelas paragens, mas porque tem uma característica comum com os líderes dos países agora contestados: está há mais de 30 anos no poder. E aproximam-se eleições regionais.
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