Na semana que passou, para lá da satisfação do governo e do patronato, com o acordo subscrito em sede de concertação, muitos argumentos foram aduzidos contra a saída da CGTP, designadamente da sua irrelevância porque a central não tinha subscrito nenhum ou muito poucos no passado. A pergunta que interessa é outra: tendo a UGT subscrito todos ou quase todos, qual é a sua parte na responsabilidade da situação que vivemos actualmente em Portugal? E outra: são os acordos solução para os problemas do País? Parece que não.
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