A história repete-se, os socialistas, tanto em França como em Portugal, ganham eleições com um discurso de esquerda e a prometer alternativas e governam sempre à direita, com as mesmas políticas dos outros partidos. Em Portugal, não deixa de ser irónica ver o João Proença falar do preocupante aumento do desemprego quando foi a sua UGT que com o governo e os patrões subscreveu um acordo de concertação social que levou a isso mesmo.
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