Está agora muito em moda, face à crise, a atitude cívica e cidadã de criação de bancos de livros escolares. É positivo, muito embora eu preferisse o que estava em voga no meu tempo de preparatório e secundário quando a escola a controlava a decência de livros que eram utilizados, entregues no final do ano e passavam no ano seguinte para outro aluno. Era o papel do serviço público antes e depois de Abril de 1974, também através da biblioteca da Fundação Calouste Gulbenkian.
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