Soube ontem que um camarada morreu. Troquei um último abraço na recente Festa do Avante. Há cerca de um mês a participação numa cerimónia oficial impediu-me de atender o telefonema que me fez. Passadas duas horas devolvi a chamada, sem sucesso. Para sempre ficará a dúvida sobre a razão do telefonema. É a vida e a morte a trocar-nos as voltas.
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