Deixei de comprar o Expresso com regularidade porque não há paciência suficiente para tanto vacuidade e temática desinteressante, como é evidente nesta semana com o destaque concedido a Paulo Portas. Havia tantos assuntos para a Revista, mesmo na política. Noutra área recordo só o prémio atribuído à poesia de Nuno Júdice. Merecia destaque.
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