A zona envolvente da Igreja Matriz de Grândola foi recuperada urbanisticamente. Positivo. Como é natural e correcto, estava previsto também a remodelação das redes de infraestruturas. Certo. Faltou só um pormenor, solicitar parecer ao IGESPAR por causa de vestígios arqueológicos e inumações que fossem encontradas. Solução: retirar da empreitada esta parte. Errado. Fica a superfície remodelada e sempre que haja um rotura tem que se voltar a abrir. O que eu também não percebo é que, passado meses do fim da obra, continuem por preencher na calçada os espaços antes destinos a um elemento decorativo. Será esquecimento?
Nenhum comentário:
Postar um comentário