Para lá dos números, das opções por questões ideológicas, da preferência pelo privado em detrimento do público, ressalta ainda forma fria como os membros do Governo falam do número de mortes que se tem verificado nas urgências. É de uma forte insensibilidade por virtude da redução do investimento público para pagar uma dívida e seus juros absurdos. A opção não pode ser esta. Merecemos mais.
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