A escolha de Fernando Nobre para cabeça de lista do PSD pelo Círculo de Lisboa foi uma decisão inteligente, porque permitiu que aquele partido marcasse a agenda num momento difícil e permitiu desviar a atenção das suas propostas políticas. Que, diga-se, até agora inexistentes e com toda a certeza no mínimo semelhantes às do PS, da União Europeia e do FMI, logo péssimas para a maioria dos portugueses.
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