Tomando em consideração tudo o que Fernando Nobre disse antes e depois das eleições presidenciais e da sua proclamada recusa em entrar em listas partidárias, fica para mim a dúvida se esta adesão não estará relacionada com a factura (literalmente) da campanha. Por outro lado, não sei se o aproveitamento político mútuo resulta em algum proveito no final para o putativo candidato presidencial em 2016 e para o PSD, considerando as apreciações ao gesto que têm surgido um pouco por tod o lado. Remeto para aqui (visitem o texto do Carlos Júlio) e para aqui. E este texto de José Costa e Silva é delicioso.
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