Apesar de Passos Coelho estar a fazer um esforço para reduzir a despesa pública e garantindo que vai cumprir o acordo estabelecido com a Troika, os juros implicítos à dívida portuguesa e o risco de bancarrota não param de subir, ao mesmo tempo, torna-se evidente, que a Alemanha prospera, essencialmente, à custa da desgraça da Grécia, de Portugal e da Irlanda.
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