Atentos os jornais das várias televisões, o aspecto catastrófico da crise portuguesa acabou. Longe vão os tempos em que se aferia a realidade e o sentimento do país perante o desastre de governação de Sócrates (é conhecido que não tenho qualquer afinidade nem simpatia com o dito) durante mais de meia hora, com reportagens e extensos comentários. Actualmente, até um notícia negativa e que, tal como aconteceu com o segundo mandato do PS, correspondeu à quebra de uma "promessa" de Passos Coelho, como é o imposto extraordinário, é apresentado de forma curta e pela positiva ou seja pelo lado da receita que o Estado vai arrecadar. Mudam-se os tempos ...
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