Sei que não é politicamente correcto, mas faz-me alguma diferença ver o João Proença, (dirigente nacional do PS, partido que assinou o memorando com a tróika) líder da UGT, a central que mais ataques tem viabilizado aos trabalhadores, entrar agora numa de unidade para apelar à greve geral. Que é legítima e que defendo.
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