Álvaro Santos Pereira teve momentos de forte apagamento na actuação do governo. Foi alvo de críticas de que era necessário outro ministro da economia. Com as privatizações da EDP e da REN (compradas pelo governo comunista da China e antes acusado de não respeitar os direitos humanos, sobre os quais caiu um manto de silêncio profundo, negócios obriga) ganhou algum fôlego, tanto que passa agora à fase das promessas, perante o drama dos números do desemprego. Nada de novo, portanto, na política governamental em Portugal.
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