quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

As promessas do Álvaro

Álvaro Santos Pereira teve momentos de forte apagamento na actuação do governo. Foi alvo de críticas de que era necessário outro ministro da economia. Com as privatizações da EDP e da REN (compradas pelo governo comunista da China e antes acusado de não respeitar os direitos humanos, sobre os quais caiu um manto de silêncio profundo, negócios obriga) ganhou algum fôlego, tanto que passa agora à fase das promessas, perante o drama dos números do desemprego. Nada de novo, portanto, na política governamental em Portugal.

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