Daniel Oliveira, na sua habitual coluna do Expresso, disserta sobre a personalidade política de Passos Coelho, não avançando nada de novo. Contudo, afirma no final: "não podemos entregar o nosso futuro a este homem. Cabe à oposição abandonar às suas guerras de capelinhas e, em poucos meses, encontrar uma alternativa". O articulista parece esquecer que o PS e Seguro apoiam esta política, assinaram o memorando, aliás o secretário geral socialista até disse que o País não precisava de quezílias falando sobre as eventuais divergências de Cavaco em relação ao governo, manifestando o seu apoio às políticas seguidas pelo PSD e CDS. Outro socialista, o líder da UGT João Proença, subscreveu o acordo de concertação com o governo e patrões, um documento mau para o País e os trabalhadores. Estas decisões políticas não deixam grande dúvida de que as políticas não seriam diferentes se o PS estivesse no governo. Com esta oposição não é possível uma alteração de políticas.
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