Passos Coelho, com um certo ar de gozo que lhe é característico, exortou os portugueses a deixarem-se de queixumes e a estarem disponíveis para entender os sacrifícios que são necessários para, na opinião dele, fazer o País sair da crise em que está mergulhado. Ele tem um programa para fazer de nós, portugueses, mais pobres, como é notícia hoje na imprensa em que um em cada quatro está no limiar da pobreza. Razão tem Abel Barros Baptista que, na entrevista conjunta que concede à Ler de Fevereiro, refere que: «Todos os pobres têm mais propensão para o queixume» do que para o riso. Este ficará para os remediados e para os ricos.
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