Muito se tem falado em consensos entre os partidos da chamada tróika, PS, PSD e CDS, dois no governo e o outro que negociou, aprovou e assinou o memorando que arrasta o país para a desgraça. Ouvindo esta insistência, recordei-me de uma frase de Tony Judt, no seu «Um tratado sobre os nossos actuais descontentamentos», publicado em 2010, uma análise à crise que começou em 2008: «Uma democracia de consensos permanentes, não continuará a ser democracia por muito tempo».
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