Que as há não restam dúvidas. Umas a propósito, outras menos e algumas completamente inconvenientes, nalguns casos até feitas em cima de outras, por pura cegueira e soberba política. Agora, resumir ou evidenciar o trabalho do poder local democrático em Portugal, como faz o i, a um exercício quanto ao número e o tratamento das rotundas parece-me profundamente errado e limitativo da realidade de transformação que ocorreu no país após a Revolução de Abril. Aliás, se hoje a situação na maioria do território nacional não apresenta números mais dramáticos, tal se deve ao trabalho de milhares de autarcas de diversas forças políticas. Não tenho quaisquer dúvidas que Portugal seria um País mais pobre e desequilibrado. A visão da rotunda como é apresentada pelo jornal corresponde por inteiro à da actual política governativa e a uma óptica do País vista de Lisboa.
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