Há uns anos o PCP era acusado de afirmar o pensamento único e contrariar a possibilidade da diversidade de opinião. Passos Coelho, e outros, andou pela JCP, mas não deve ser por isso que afirma que não há alternativa a este desastre a que nos estão a conduzir as políticas das instâncias internacionais como ficou claro na sua entrevista à TVi. O pensamento único dominante, afirma a necessidade de austeridade e da consolidação orçamental como a única saída para o País. Eu diria que é o único caminho para os nossos credores cobraram a dívida e as principais empresas poderem despedir ao mesmo tempo que aumentam os lucros. Nada de novo, portanto. A preocupação com os portugueses, a afirmação de confiança, a capacidade do sonho e de um projecto para o País não existe nestas cabeças destes agentes liquidatários de Portugal a mando das instâncias internacionais.
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