Os tiques de autoritarismo disfarçados com a teoria das inevitabilidades tornarão o actual governo no pior do período democrático em Portugal. E o aumento da mortalidade pode ser um só exemplo das suas políticas cegas de obediência aos mercados financeiros e à Alemanha e de depauperização do País. Aconselho também a crónica de Vasco Pulido Valente na edição de hoje do Público.
Nenhum comentário:
Postar um comentário