Celebra-se por estes dias a festa dos mortos, momento em que prestamos homenagem aos que nos deixaram fisicamente, ocupando a nossa memória. Desde muito novo que convivi com a morte (o primeiro funeral que me lembro foi celebrado em casa e de um familiar que tinha a grande capacidade de me ouvir e contar histórias) e tem sido um tema ao qual tenho reservado alguma atenção e interesse. No Verão deste ano escolhi como uma das leituras de férias o livro de Maria Filomena Mónica, A Morte (obra que não adianta muito sobre o tema), mas não estava preparado para uma expressão que ouvi outro dia no meio de uma conversa sobre antepassados: "nunca vi cadáver mais bonito".
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