"Depois de um primeiro mandato que se distinguiu pela patriótica ambição de ganhar um segundo, no fim Cavaco lá ganhou. Entretanto, para não perder um voto, evitou prevenir o país do estado em que de facto estava e da catástrofe que lhe preparavam. Continua a ser o que sempre foi: um discípulo menor de Marcelo Caetano, com uma vaguíssima inclinação social-democrata. Num aperto, não se pode contar com ele.", Vasco Pulido Valente no Público de hoje. O cronista é, aliás, das poucas razões para comprar o jornal, a par com Miguel Esteves Cardoso, Luís Afonso Rui Cardoso Martins e os trabalhos de alguns, poucos, jornalistas, como seja Alexandra Prado Coelho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário