O Público publica hoje o habitual balanço do ano. No que toca ao universo nacional, não há uma única referência ao PCP. Fala-se de todos os outros partidos, até de Nobre, Vítor Constâncio e de António Borges. Nem um referência, por mais pequena, ao universo dos comunistas, como se não existissem. Esta é, sem dúvida, uma forma de censura.
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