Álvaro Santos Pereira mantém o apelo ao diálogo e à concertação desde que todos concordem com as propostas que consideram serem únicas. Para os patrões haverá uma folga, para os trabalhadores menos salário, mais horas, menos apoios. Assim vai este país.
Um comentário:
O Alvaro ainda finge que fala porque falar com as pessoas é uma obrigação dos políticos e dos donos de lugares arranjados a pressão.
Postar um comentário