quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Um desastre público na campanha das presidenciais

Bom Para Nós, aqueles que vendemos acções a bom preço e em bom tempo e que agora todos estamos a pagar (bem entendido uns mais que outros, veja-se aqui os comentários de um indefectível socrático), atravessa a pré-campanha eleitoral com o candidato Cavaco Silva cada vez mais necessitado de dar uma resposta para lá de remeter para o site da Presidência da República. Quem não deve não teme e por essa ordem de razão era de seu interesse tornar público todos os dados. Por cada dia que passa sem o fazer, aumentam as suspeitas e bem pode pregar a honestidade, até porque esta não se apregoa, é reconhecida, e, claramente, este assunto irá ter reflexo nos resultados das eleições presidenciais. É bom que alguém esclareça Cavaco que não é possível escapar pelo intervalo das gotas de chuva sem sair molhado. Razão tem Francisco Lopes quando afirma que os negócios da anterior administração do BPN estão a ser investigados pela justiça e que o grande desastre foi a nacionalização do banco e nesta está Cavaco, Sócrates, Manuel Alegre, o PS e o PSD. O resto são cantigas.

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