«Os oftalmologistas têm mercado e saem. Há que negociar com os profissionais a sua saída», disse Florindo Esperancinha, presidente do colégio no Público de ontem. Pudera que não tenham, quando a lista de espera no público tem mais de um ano. Por outro lado, quem foram os responsáveis políticos que permitiram, anos e anos, a acumulação de funções entre público e privado?
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