Questões éticas à parte para quem é um dos representantes do País, o episódio do engenheiro técnico Sócrates é o exemplo maior do desastre em que outros processos semelhantes mas silenciados transformaram Portugal mostruário do mau gosto. O que me preocupa é como uma pessoa que deteve a pasta do ambiente e ordenamento do território, impediu e validou um conjunto de projectos, pode revelar tão mau gosto (melhor dizendo um gosto tão comum e banal) nos projectos que assinou e foram publicados nos jornais. A grande questão é que passado estes anos nem tem um assombro de consciência. Nestes 20 anos já teve tempo para elevar os seus padrões de cultura. Parace que não!