O Homem-teimoso pediu desculpa por ter infringido a lei e, candidamente, afirmou que se tinha tornado vítima do tabaco e aproveitava o episódio para deixar de fumar. É só ternura. O episódio não é extremamente importante, nem determinante para a vida dos portugueses. Ficava melhor se determinasse aos organismos oficiais a abertura de um processo e aceitasse depois as consequências do acto. Quando prevaricar o cidadão comum irá também pedir desculpa. O pior da história é que afirmou que sempre fora assim e parece que nos aviões da Presidência da República também. Serão estes trabalhadores mais fortes que possam suportar o fumo dos eleitos? Ou o seu fumo não faz mal?