É cíclico. Aproximam-se os actos eleitorais e aparecem uns quantos dirigentes socialistas a afirmar a necessidade do partido voltar à esquerda quando eles próprios suportaram, por apoio declarado, omissão ou silêncio, três anos de política de direita. Não estão preocupados com o rumo do partido, do país ou com as consequências das políticas. Estão preocupados com os resultados eleitorais e com os seus lugares. Sempre foi assim em vésperas de eleições.