domingo, 4 de março de 2012

O tratado como bala de execução

"O ministro das Finanças acredita na eficácia do tratado e quer cumpri-lo, os propagandistas do Governo vêem-no como um instrumento para uma contra-revolução social, que crie o mundo simples que eles acham ser bom para as 'empresas', para os 'jovens competitivos e descomplexados' e para o 'futuro' , que é, no fundo, o que eles acham que são. O resto se verá a seu tempo, mesmo assinando de cruz uma sentença de morte a prazo. Cada um tem a sua ilusão, cada um despreza o seu 'ruído', ambos serão o 'ruído' uns dos outros.", José Pacheco Pereira, no Público de ontem, sobre o assinado Tratado Sobre a Estabilidade, Coordenação e Governação na União Económica e Monetária.

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