Acreditava que os comícios e as cerimónias religiosas eram de entrada livre. Quanto muito no final surgia o sempre indesejado peditório a que se procurava fugir com ar sério. Assim não acontece com Tenzin Gyatso, O XIV Dalai Lama, que na visita a Portugal aproveita para participar numas sessões pagas. O espírito é importante mas sem dinheiro não há alma que se aguente. Ou será uma nova versão do capitalismo religioso?
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