Para quem, como o PS e o PSD, dizem defender a aproximação do eleito ao eleitor, as alterações que estão a preparar para as leis eleitorais representam um verdadeiro recuo e uma demonstração clara do contrário e da incapacidade para conviveram com a crítica, a partilha de poder e a constituição de plataformas de entendimento com as outros forças políticas. E um caminho administrativo para a bipolarização que, no Poder Local, não conseguem nas urnas. Portugal é um País assim.