É espantosa a capacidade do cardeal. Aliás, um homem da «igreja» fica bem em qualquer organização, mesmo que pública. Razão pela qual me parece aviltante a saída de Pina Moura da administração da GALP (verdadeiro alfobre de socialistas de currículo irrepreensível), tanto mais que o tem conseguido acautelar todos os interesses que têm surgido por parte de investidores estrangeiros na petrolífera portuguesa. Nem o facto de pertencer (ou ter pertencido, já não sei?) a uma empresa espanhola concorrente da GALP explicará esta decisão. Não será, com toda a certeza, para ficar disponível para concorrer à gestão da informação da empresa, agora que entrou no ramo da comunicação social através da TVI.