Depois de uma maratona de mais de 12 horas chegámos a Jihlava, na República Checa. Não deixa de ser estranho quando estamos a falar de uma viagem dentro da união europeia que compreendeu uma escala em Munique para estabelecer a ligação com Praga, feita em avião de motor a hélice (o que deixou nos passageiros algum desconforto), uma espera de mais de uma hora no aeroporto para juntar os parceiros. A seguir uma "pequena" deslocação de mais de uma hora de autocarro, com uma pagarem de 45 minutos porque o motorista estava a conduzir há horas e precisavam do descanso legal (imaginem esta situação em Portugal e em Moura quando se compra um serviço e é interrompido por situação exterior a quem o contratou) para finalmente chegar à cidade de acolhimento.
Nota de viagem: os checos, tal como os portugueses, assinalam os locais de acidentes automóveis com mortes na berma da estrada.