Este Natal é injusto, e não falo dos milhares de desempregados, mas sim de todos aqueles que o tiveram de viver sujeitos a uma qualquer vicissitude. Por exemplo, o Primeiro-Ministro que com tanta modernização e tecnologia vê um simples aumento do vento deixar milhares de pessoas sem luz e água (em Grândola não foi preciso vento para a vila passar mais de 24 horas sem água, dado que continua a depender de uma só via para o seu abastecimento. A segunda via alternativa projectada há oito anos não saiu da gaveta). Por outro lado, a Administração da EDP que no relatório de 2009 terá de explicar a baixa no consumo e os gastos inesperados na reparação na rede, com custos acrescidos por ser na altura do Natal e ao fim-de-semana. Já alguém pensou nos prejuízos da empresa? Não sejam injustos.
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